Mesmo entre uma corda e outra
Você ainda nao sente
a pele
o vento
pelos
e
pelo
vacuo
sombra de tudo
Sol atravessado
passa
abandona
silencia as linhas e senta na reta
acaba
sem
mais
Luciana Mei
Templo de Vagalumes. Menina Literária.
Mesmo entre uma corda e outra
Você ainda nao sente
a pele
o vento
pelos
e
pelo
vacuo
sombra de tudo
Sol atravessado
passa
abandona
silencia as linhas e senta na reta
acaba
sem
mais
Luciana Mei
A
O
Marco
Marca
Uma história furada, em que você foi desligada antes mesmo de pensar
Pensou muito que fosse um, mas foi uma e depois
Sabe se lá
Cortada, mordida, mastigada
Depois solta como um balão rosa, vagando em buracos que não estouram
vazada
Oco
Você, sim eu
Onde tudo começou, se não
Em uma desilusão, você não, ele
Voce tem uma história, eu não
Não ia vingar, mas vingou
Sopros e tapas
Sangue que não cala
Se esconda sempre que possível, não se mostre, ou melhor molhe...
Não sobrou muita coisa, Caida e refeita.
Feita dessa ida
Muda, mudo ou
O que é?
Um
Bingooo
Você encontrou o que queria
Eu
Cicatriz
Corda cordão pra dentro, sem sair e apertar
ar
formigamento,
dente
dor
mência mente e
transpira e se irriga
profusa.... Mutante de sentimentos...
Teimosia, não
Encurralada em fios e nós, por onde vai se machuca
Feridas e pintas
Tudo em fragmentos pontuados a mãos e língua e tinta e agua
e dedos e vãos
E cadê a continuidade
Idade
Sem fim
Sem cabeça
Sem rabo
Veneno,,
Sem conclusão