Era uma vez...
De tardes frias ou quentes procurávamos sentidos nas grandes e pequenas palavras
substancias que nos levassem a um começo ou ao um fim de tantos caminhos...
substancias que nos levassem a um começo ou ao um fim de tantos caminhos...
mas eram tantos mistérios...
Que nossos pequenos dedos não tinham força para definir ou assumir algum compromisso com a vida.
Que nossos pequenos dedos não tinham força para definir ou assumir algum compromisso com a vida.
Começamos sem querer um tratado de cura com brincadeiras em cadeiras sem matéria forte...
Então deitávamos, rolávamos, subíamos, e até ajoelhávamos pra que (quem) sabe
algo viesse ...
algo viesse ...
mas
algo aconteceu.
veracidades ...
transformação
fera.
algo aconteceu.
veracidades ...
transformação
fera.
Como areia foram se movendo em aterros de famílias de "brincadeiras de irmãs" e entre uma mão e outra os esconderijos foram se aprofundando e cedendo a corpos pesados caindo em si mesmo.
desapegos sem pegos
inseguras sem seguros...
E as linhas?
ficaram...
só
apenas
com os restos de começos que sem mãos ficaram em vão...
Mei
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