domingo, 21 de setembro de 2014

Pano branco

Pusilânime
Sim como sempre está certa que o momento chegou...
Lavar as mãos e olhos para que todas as cores se vá em comunhão ao sereno nada, porque o nada também pode ser uma opção desejada.
Tempos selados pela bela escuridão prontos para aceitar
Por que sempre que a perseguimos, ela chega até nós
Tudo bem bem em não ter nada, tudo bem em não ser nada, tudo bem em alcançar nada ou mesmo ir a nada.
no fim sempre nada(mos) para um lindo oceano de fins sem coerências
Se tudo que realmente é real são as coisas prontas com produtos realisticamente satisfatório até a chegada de outros e mais outros e mais e talvez outros mais...
 por preços tão fáceis de aceitar com trocas não tão dolorosas e tempos passantes
porque não se sonhar
porque não ser real
porque não existir
sem buscas
apenas
resultados
sem razões ou tensões
pensamentos pra que...
sentimentos porque?
Palavras...
porque?

um esvoaçante pano branco ( se preferir) sem cor por cima de um que foi tudo ao mesmo tempo
sendo talvez esse um grande problema para o consentimento do tempomundo que foi demais
e o mais

para os fracos
um voo apenas sem olhares ou toques
a penas
volta
Mei

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