Qual será a próxima que sem aviso irá me responder com uma alacridade
agridoce
cordas viris que arpam sem intenção de vento
só
funções coerentes a margem de familiares atracados ao um amontoado de esperas internalizadas
só mais um pouquinho...
lhe permito ficar além do tudo
detrimento que vorazmente ressurge a cada canto rasgado docemente para aqueles que suplicam por uma vida inexistente
suplicas aspeadas entre um motivo ou outro...
olhares molhados que insinuam um brilho pintado
toques quentes aquecidos sobre velas apagadas
preces surdas alastram uma mecanicidade espontânea
apenas por mais uma linha entre tantas soltas no vazão do não tempo
que espera pelo livre desligamento eterno.
Mei
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