sábado, 12 de abril de 2014

cHeiro

cHeiro

esse ambiente olente de maneira e destrezas que me enfurece drasticamente
em minhas tonalidades ofuscante
em minhas essências embaladas de passados e rastros de futuros que não são meus e nem seus
em eus e meus tudo se afoga em mercados de  mercadorias apenas impressas
em indícios de breves luminosidades superficiais
quantos focos irão ser necessários para me afrouxar a venda sem cor
o pano branco
Tela amiga me abriga sem medo ou questionamentos
desvenda essa camada granulada e valida minha imagens
os minutos estão escorrendo entre um tom e outro
e segundos se descamam em alegorias sintéticas
sufoco em cena
palco abundante se desmancha em polaridades que não competem em verdades
pano de boca que não respira
seja quente ou frio apenas me cobre
e onde está o Homem?
H
foi
com meu ar
minha boca
e minhas visões
Mei

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